imersa num imenso nada afundo no vazio parco mergulho me quedo submersa na lama do anúncio da tua possível presença me lambuzo e me deito enlameada lambuzada feito suíno feito humano eu não procuro espaço algum percorro a inexistência e me inscrevo no vasto vácuo silêncio orgânico que se espalha na veia e sangra e queda sangue escuro: cinza, corpo de morte